Internauta mostra Corcel II criado para homenagear a Fórmula 1

A ideia inicial era apenas ter um carro para levar os equipamentos de sua banda de rock. Mas depois que Guilherme Jacob descobriu que seu Ford Corcel II LDO era da Série Campeões, versão rara criada para homenagear o GP do Brasil de Fórmula 1 de 1983, os planos mudaram. Fanático por Fórmula 1, o engenheiro e músico decidiu restaurar o modelo – que abandonou o trabalho pesado e agora só é utilizado nos finais de semana, conta ao VC no AutoEsporte.

Ford Corcel 1983 Série Campeões (Foto: Guilherme Jacob / VC no AutoEsporte)

Jacob, que é de Arceburgo (MG), conta que pagou R$ 2.000 pelo Corcel 1983, há cinco anos. Terceiro dono do cupê, o engenheiro foi se apegando ao carro com o tempo e então decidiu fazer uma reforma completa – incluindo reparos de funilaria e no motor –, que durou um ano. Por ser de uma versão rara, o Corcel deu trabalho na hora de encontrar as peças originais. “No final, gostei muito do resultado, valeu muito a pena”, comemora Jacob. Atualmente, o carro tem 200 mil km rodados.

Série Campeões
Fornecedora de motores para a Lotus – uma das principais equipes de Fórmula 1 nas décadas de 60, 70 e 80 –, a Ford decidiu criar uma versão especial para o Corcel II LDO, à época um dos seus mais importantes carros no Brasil. A Série Campeões – que segundo a Ford foi testada pelos pilotos durante o GP do Brasil de 1983 – vinha na cor preta, com frisos e rodas na cor dourada, em homenagem ao visual da escuderia inglesa.

Ford Corcel 1983 Série Campeões (Foto: Guilherme Jacob / VC no AutoEsporte)

A série especial também trazia um pacote diferenciado de equipamentos, com bancos individuais reclináveis, auxiliar a vácuo no freio, banco com encostos para as cabeças, relógio eletrônico digital, transmissão de cinco marchas, tacômetro, cinto de segurança três pontos retrátil, espelho retrovisor nos dois lados, volante de quatro raios e painel das portas do Corcel II LDO. O motor era 1.6, a álcool.

Ford Corcel 1983 Série Campeões (Foto: Guilherme Jacob / VC no AutoEsporte)

Completando 30 anos em 2013, o Corcel de Jacob já se prepara para receber a placa preta, maior sinal de reconhecimento da qualidade e conservação de um automóvel antigo.

Trailer de Need for Speed: Most Wanted mostra modo multiplayer

A Electronic Arts soltou mais um vídeo da nova versão de Need for Speed: Most Wanted, desta vez com grande foco no multiplayer. O vídeo “passeia” por diversas situações que os jogadores irão encarar nas partidas online, com direito a manobras arriscadas, saltando sobre outros veículos, por exemplo. A EA promete um vídeo mais completo no próximo dia 14.

Need for Speed: Most Wanted (Foto: Divulgação)

A inspiração na série Burnout neste novo jogo fica bem evidente pelo cenário urbano, embora a cidade lembre mais uma Nova York úmida do que a ensolarada Los Angeles do inovador jogo de corrida de 2008. Mas a característica de perseguições traz um clima mais de Hot Pursuit, com várias perseguições e elementos destrutíveis nas ruas.

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Além dos belos cenários abertos, o game conta com jogabilidade semelhante à série Burnout por conta dos “pegas” com foco em batidas. Ou seja: levar o oponente a uma batida no muro rende cenas dramáticas de colisão. O objetivo do jogo, como se pode imaginar, é se tornar o mais procurado na cidade.
Anunciado como uma espécie de remake da versão original de 2005, Need for Speed: Most Wanted chegará no dia 30 de outubro para Xbox 360, PlayStation 3, PS Vita, PC, iOS (iPhone e iPad) e Android. Fique com o vídeo.

Conheça um pouco da vida do cantor thalles roberto nesta entrevista

Confira na entrevista concedida pelo cantor Thalles Roberto a Musical Gospel e fique sabendo das origens, o seu começo como cantor e de como o Senhor tem usado o talento por ELE outorgado ao Thalles para o louvor do nome Jesus.

1 – Fale um pouco sobre você? Quem é Thalles Roberto?
Sou Mineiro uai, nascido na cidade de Passos, interior de Minas Gerais, 32 anos,comecei a cantar com 5 anos de idade, a tocar violão com 11, sou um cara simples, intenso, feliz, verdadeiro, filho do Pastor Job Roberto e da dona Zilda, já estou na música profissional a muitos anos e tenho muita história pra contar! rs rs rs
2 – Como nasceu seu ministério?
Sempre amei cantar, me comunico muito bem através da música, e comecei a perceber que as pessoas me seguiam por isso, então sempre tive na minha mente uma frase – Vou usar o meu dom para atrair as pessoas pro bem, pra luz, pra Jesus!!!
3 – Conte-nos um testemunho.
Um que me marcou não tem muito tempo foi o de uma pessoa que após o culto no domingo de manha na lagoinha me disse! Hoje eu entreguei a minha vida pra Jesus, e você e um dos responsáveis por isso! Esse e o maior dos milagres, o da Salvação
4 – Há Quantos anos você canta para Jesus?
Cantava antes, Vivi 7 anos fora de Jesus, voltei com força total em 2009.
5 – Conte algo que aconteceu em um dos cultos que você foi convidado.
Engraçado, mais um dia fui ministrar numa igreja e o pastor no meio da ministração me pediu pra dar uma acalmada no povo porque a galeria estava quase caindo, isso porque o povo tava pulando demais!!!
6 – Fale um pouco sobre o último e o novo trabalho
Thalles Na Sala do Pai, novo, intenso, diferente de tudo que o publico gospel já viveu até hoje, isso não é soberba não viu gente!!! Vale a pena ouvir e ver o que Deus fez!
7 – Pra você qual a diferença entre Louvor e Adoração?
Eu louvo a Deus pelo que ele faz, pelo que fez e pelo que ainda fará, e o adoro por tudo que ele É!!!
8 – Como você vê a música evangélica Brasileira hoje se comparado a anos atrás?
Eu fiquei longe algum tempo e quando voltei encontrei tudo muito igual, tudo muito abençoado, mais igual, muita gente procurando a formula da música que estoura, o refrão certo, falando de Luta e vitoria e principalmente de restituição, acho que tínhamos que ser mais originais afinal temos a mente de Cristo!!!
9 – Quais foram suas influências musicais?
Meu pai e meus Irmãos

10 – Quais os planos para o Futuro?
Lançar meu cd, o meu DVD e viajar o mundo falando de Jesus, isso e a minha vida!!!

11 – O que você espera dessa Parceria com a Graça Music?
Espero muito, a Graça é o lugar que Deus quer que eu esteja eu orei pra que Deus abrisse a porta certa e fechasse a errada, ele abriu a porta da Graça, fechou uma outra porta q estava aberta, então tenho convicção que a Graça é a porta de Deus e espero muito da porta q Deus abriu!!!

Confira um vídeo do Thalles e seja abençoado(a):

Dez curiosidades sobre a franquia PES

O jogo de futebol mais popular do Brasil começou o seu reinado na década de 90, quando ainda se chamava International Superstar Soccer. Os anos se passaram, a franquia evoluiu, mudou de nome e hoje ainda continua sendo a preferida do público nacional.

A evolução da franquia Pro Evolution Soccer (Foto: Reprodução)

Entretanto, a série não ficou popular apenas por apresentar boa jogabilidade, belos gráficos etc, mas por contar com algumas curiosidade que marcaram a sua trajetória.O TechTudo listou algumas delas, confira:
1 - O gol gigante
Na época em que International Superstar Soccer chegou ao SNES, nenhum jogo de futebol contava com um gol tão grande. Os jogos da época, como FIFA, Super Copa e Super Kick Off contavam com balizas consideravelmente pequenas..

O gol gigante de ISSS (Foto: Reprodução)

Mas se enganou quem achava que isso facilitava, pelo contrário, os goleiros tinham uma incrível agilidade e um salto de dar inveja a Maurren Maggi e João do Pulo. Isso sem contar com aqueles jogadores que insistiam em jogar com a mira descalibrada.
2 - Juiz, seu... cachorro!

Cão juíz (Foto: Reprodução)

International Supertar Soccer sempre foi conhecido pela pitada de humor. O mais popular é o comando em que você transformava o juiz em um cachorro. Era curioso de se ver o animalzinho correndo de um lado para o outro e apitando as faltas, e sem falar do quanto desconcentrava a cena.
Porém, ao longo da franquia, a Konami deixou essas "bizarrices" de lado. A única coisa que ainda prevalece é a possibilidade de personalizar seus jogadores com os mais exóticos penteados e o modo big head presente em algumas versões de PES.
Atualização: Através dos comentários, o amigo Felipe Mitraud de Duque de Caxias lembrou a curiosa cena em que o juíz corria, tropeçava e rolava na grama. Obrigado Felipe!
3 - O craque Allejo

Allejo (Foto: Reprodução)

Quando International Superstar Soccer chegou ao mercado, a Konami não possuía licença para colocar o nome dos jogadores. Com isso criou-se uma verdadeira seleção nacional de atletas genéricos, e entre eles estava o folclórico Allejo.
Na época, o jogador era o mais habilidoso do game, por isso a sua fama dura até hoje. Não se sabe ao certo se Allejo era uma versão genérica de Romário ou Ronaldo Fenômeno.
4 - Gol de macete
Assim como muitos jogos, a franquia da Konami quase sempre contava com uns macetinhos durante as partidas. Os mais populares eram em relação a gols premeditados. Nas primeiras versões do jogo, chutar do círculo central ou bater um escanteio em uma cobrança fechada era gol certo. Nos títulos para PSOne, um chute da entrada da área também tinha um destino certo.
Já nas versões de PS2, a coisa ficou mais escassa,mas ainda existiam métodos de manipular os resultados. O mais popular era chutar a bola para a lateral da defesa adversária e esperar que o goleiro saísse para o tradicional chutão para frente, nesse momento, bastava um jogador com uma pontaria mediana devolver a bola para o gol vazio.

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5 - "Chultou!!!"

Jon Kabira (Foto: Divulgação)

As primeiras versões de Winning Eleven contavam com a locução japonesa do narrador Jon Kabira. E se nós brasileiros não entendíamos quase nada do que ele dizia, pelo menos nos divertíamos com a emoção que o amigo nipônico enfatizava durante os jogos.
Dentre as frases marcantes, a mais popular era o arremate ao gol ao som se "chultou...!!"
O som oco do gol também era imitado por jogadores para satirizar os seus adversários e, assim como o famoso "EA Sports It's in the game" do rival FIFA, Winning Eleven também tinha uma voz padrão que anunciava o jogo antes do menu principal.
6 - J-league e seus clubes nipônicos
Quando Winning Eleven chegou ao PS One, o jogo se popularizou rapidamente. E um dos primeiro títulos lançados era intitulado de J-League, ou seja, a liga japonesa de futebol. Até então, apenas o Kashima Antlers era popular no país, isso porque o ex-craque do Flamengo terminou a sua carreira por lá.

Clubes japoneses da J-League (Foto: Reprodução)

Mesmo assim os clubes não conseguiram cair na boca do povo por um fato curioso: como o jogo era totalmente em japonês, poucos conseguiam identificar os clubes. Com isso, apenas os símbolos e uniformes serviam de referência para lembrarmos as características de cada um.
7 - Bandeirão

Bandeirão em WE (Foto: Reprodução)

A Konami sempre procurou ter um cuidado maior com os elementos externos da franquia PES, como estádios e torcidas. E tamanha foi a preocupação que a empresa tentou reproduzir o calor das arquibancadas no jogo, com direito a cantos, gritos e até bandeiras.
E essas por sua vez roubam a cena. Isso porque algumas delas ficavam posicionadas atrás dos gols e, dependendo a visão da câmera, a sensação era a de que o goleiros e os jogadores dentro da área seriam atingidos pelo bambu de sustentação a qualquer momento. Um efeito bonito, mas bem assustador.
8 - Jogadores que ficaram famosos pelo modo Master League
Para quem não sabe, o modo Master League consiste em gerenciar seu time. Quando surgiu nas primeiras versões de PES para o PS One, o jogo limitava-se a compra e venda de jogadores. E muitas das vezes era preciso pesquisar na hora de adquirir um jogador bom e barato. Com isso, muitos atletas criaram uma certa popularidade diante dessa procura.

Shevchenko em WE 8 (Foto: Duelos Online)

Jogadores como Taribo West e Andriy Shevchenko eram até então desconhecidos do público brasileiro até que suas fichas técnicas revelaram grandes craques. Outros jogadores também ganharam popularidade na época, mas seus nomes já foram esquecidos ao longo do tempo.
9 - Brasil jogando de... verde?!

Camisa verde do Brasil (Foto: Reprodução)

As licenças sempre foram as grandes inimigas da franquia da Konami. Além dos atletas, os uniformes e clubes também sofrem com esses problemas. Entretanto, pior do que escolher o Manchester United chamado de Man Red, é ter que aturar uma camisa verde e branca como uniforme padrão da nossa seleção brasileira.
Para os mais patriotas, tamanha era a frustração de ver a sua seleção entrando em campo sem a tradicional camisa canarinha. Mas isso era compensado na hora de encarar nossos adversários argentinos e seu uniforme amarelo! Será que eles gostaram disso?
10 - Bomba Patch
Infelizmente, o Brasil sempre contou com a pirataria em alguns consoles, principalmente os PCs e PS2. Com isso, versões genéricas foram desenvolvidas ilegalmente e a mais popular delas foi o chamado Bomba Patch. O jogo contava com clubes nacionais atualizados e alguns continham até menus totalmente em português.
Além disso, os jogos contavam com algumas curiosidades. Entre elas as locuções de narradores famosos como Cleber Machado e Galvão Bueno. Outro ponto curioso eram as propagandas no jogo. Isso mesmo, o jogo contava com placas publicitárias e até anúncios durante as partidas.

Galaxy S II e Galaxy Note podem ganhar Android 4.1 até o fim do ano

Os aparelhos Galaxy S II e Galaxy Note deverão receber, até o fim do ano, a atualização para o Android 4.1 Jelly Bean. Segundo informações do site SamMobile, as novas ROMs para os aparelhos já estão em período de testes. Embora a decisão ainda não seja definitiva, espera-se que a nova versão do sistema seja liberada para ambos os modelos no último trimestre de 2012.

Galaxy S II e Note devem ganhar o Android 4.1 Jelly Bean até o fim de 2012 (Foto: Reprodução)

Ainda de acordo com o SamMobile, os testes do Android 4.1 nos dois lançamentos de 2011 são promissores. Como o Galaxy S II ainda vende bem, a marca tem interesse em manter o sistema operacional do aparelho atualizado. Caso a Samsung mude de ideia, os usuários receberão um pacote com modificações no Android 4.0, já liberado para o aparelho.
Situação semelhante ocorre com o Galaxy Note. As boas vendas do aparelho, que ainda não tem substituto no mercado, empolgam a Samsung a liberar o Android 4.1 para o modelo.
Em relação ao substituto do S II, o Galaxy S III, espera-se que a atualização do Android chegue mais rapidamente. Já quanto ao Note II, próximo lançamento da sul-coreana, não se sabe ainda qual versão do Android irá trazer. Há boas possibilidades de que o aparelho seja lançado neste mês no evento Unpacked da Samsung, dia 29 de agosto, já com o Android 4.1 instalado.

10 modalidades gamers que deveriam estar nas olimpíadas

Até os dias de hoje as Olimpíadas são o maior palco de disputa internacional entre atletas de todo o mundo. Porém, não podemos negar que para jogadores de videogame, que já viram muitos mundos, às vezes falta emoção no evento. Para resolver isso imaginamos 10 modalidades do mundo dos jogos que deveriam fazer parte dos jogos olímpicos.

10 modalidades gamers que deveriam ter nas olimpíadas (Foto: Divulgação)

Jokenpo olímpico
Quem nunca sentiu a emoção e as frustrações de jogar Jokenpo em Alex Kidd in Miracle World do Master System ou Alex Kidd in the Enchanted Castle do Mega Drive? O pequeno minigame de pedra, papel ou tesoura motivou gerações no Brasil e merece ganhar o reconhecimento internacional das Olimpíadas.

Jokenpo olímpico (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)

100 metros com cascos
Nas Olimpíadas atuais as provas de 100 metros, e até mesmo as provas de 100 metros com barreiras, não estão oferecendo a emoção necessária para cativar jogadores de videogames. Algo que resolveria esse problema é a adição de alguns karts e cascos de Mario Kart! Imagine quando o primeiro lugar for atingido por um casco azul.

100 metros com cascos (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)

Tiro esportivo com zumbis
Outra modalidade que está muito fácil atualmente nas Olimpíadas é o tiro esportivo. Qual o desafio em atirar em alvos que não revidam? Agora imagine todos os competidores de Resident Evil, Call of Duty, Left 4 Dead, entre outros, disputando pelo título de melhor atirador. Só os zumbis que podem não levar na esportiva.

Tiro esportivo com zumbis (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)

Rolamento de Katamari
Qualquer jogador que tenha experimentado algum título da série Katamari Damacy sabe que mais do que um esporte, rolar uma Katamari é uma arte. Como as Olimpíadas são também um momento de união entre as nações, nada poderia simbolizar melhor esse espírito do que uma grande Katamari unindo todos em uma bola grudenta.

Rolamento de Katamari (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)

Salto ornamental em câmera lenta
Uma das modalidades que exige mais precisão nos jogos olímpicos é definitivamente o salto ornamental, mas todo aquele trabalho passa em um instante. Precisamos de um atleta que já pule naturalmente em câmera lenta, reservando um espaço para ninguém menos que Max Payne.

Salto ornamental em câmera lenta (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)

Arremesso de controle
Que atire a primeira pedra quem nunca arremessou um controle de videogame longe em um momento de raiva. Nos momentos de frustração, quando o botão de pulo não pula e o de ataque não ataca, que outra solução resta senão recorrer a este antigo ritual dos jogadores? Com tamanha tradição, os jogos olímpicos perderiam muito sem esta modalidade.

Angry VideoGame Nerd é campeão no arremesso de controle (Foto: Divulgação)

Salto com cipó
Um dos grandes ícones dos videogames nos anos 80 era o explorador Pitfall no console Atari 2600. Obviamente havia uma certa influência do clássico personagem Tarzan, mas Pitfall inspirou toda uma geração de heróis eletrônicos que se balançavam em cipó, ganchos e braços biônicos nos videogames, merecendo uma homenagem.

Pitfall (Foto: Divulgação)

Hipismo com prova de combate
Nas Olimpíadas já temos a modalidade de hipismo, mas não temos realmente uma prova onde possamos explorar todo o talento de montarias como Epona de The Legend of Zelda: Ocarina of Time ou Agro de Shadow of the Colossus, exigindo a criação de uma prova de combate. Será que dá para encaixar o Yoshi também?

Hipismo com prova de combate (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)

Roubo de carros com vara
Uma modalidade tirada diretamente da série GTA, Grand Theft Auto, seria o roubo de carros, que está completamente de acordo com o mundo moderno. Jogadores disputariam quem rouba mais, carros de melhor qualidade e com mais estilo. E se o dono do veículo tentar reagir? Te sento a vara, motorista!

Roubo de carros com vara (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)

Cabo de guerra
Há quase um século o cabo de guerra não faz mais parte das olimpíadas, mas existe um atleta que poderia torná-las uma das melhores partes do evento. Estamos falando obviamente daquele que é bom de guerra, Kratos de God of War. Imagine a diversão de ver o deus grego puxando uma equipe inteira adversária para a lama… ou um poço de lava fervendo, o que o comitê olímpico achar melhor.

Cabo de guerra (Foto: Reprodução: Rafael Monteiro)